Num sublime ato de amor,
um presente de Deus,
de tamanho fulgor.
Um sorriso condizente
com a felicidade inocente,
a tristeza que não se sente.
Nos devolvem a sinceridade,
dizimando nossa frialdade,
criada por uma falsa sociedade.
Nos reensinam os valores
esquecidos, subrogados,
por outros menores.
Assim são as crianças,
nossos eternos presentes,
frutos de um amor.
Texto: Arthur A. Melo.
um presente de Deus,
de tamanho fulgor.
Um sorriso condizente
com a felicidade inocente,
a tristeza que não se sente.
Nos devolvem a sinceridade,
dizimando nossa frialdade,
criada por uma falsa sociedade.
Nos reensinam os valores
esquecidos, subrogados,
por outros menores.
Assim são as crianças,
nossos eternos presentes,
frutos de um amor.
Texto: Arthur A. Melo.